Salmos – Capítulo 36
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150
🌾1 – A transgressão fala ao ímpio no íntimo do seu coração; não há temor de Deus perante os seus olhos.🌾2 – Porque em seus próprios olhos se lisonjeia, cuidando que a sua iniqüidade não será descoberta e detestada.🌾3 – As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de ser prudente e de fazer o bem.🌾4 – Maquina o mal na sua cama; põe-se em caminho que não é bom; não odeia o mal.🌾5 – A tua benignidade, Senhor, chega até os céus, e a tua fidelidade até as nuvens.🌾6 – A tua justiça é como os montes de Deus, os teus juízos são como o abismo profundo. Tu, Senhor, preservas os homens e os animais.🌾7 – Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas.🌾8 – Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias;🌾9 – pois em ti está o manancial da vida; na tua luz vemos a luz.🌾10 – Continua a tua benignidade aos que te conhecem, e a tua justiça aos retos de coração.🌾11 – Não venha sobre mim o pé da soberba, e não me mova a mão dos ímpios.🌾12 – Ali caídos estão os que praticavam a iniqüidade; estão derrubados, e não se podem levantar.